
Crônicas, Contos e Ensaios: Práticas Literárias para o Cuidado
2025-09-19Entenda como crônicas, contos e ensaios promovem cuidado de si e do outro via biblioterapia e mediação literária.
por Giovani Miguez
Entenda como crônicas, contos e ensaios promovem cuidado de si e do outro via biblioterapia e mediação literária.
Em cartas poéticas a Mateus Aleluia, celebro o cantor sagrado. Uma plaquete que explora a voz como terra, o som como reza e a música como um templo ancestral.
Como luz, som, materiais e natureza modulam sofrimento e esperança: um ensaio lírico-filosófico que propõe uma estética do cuidado para transformar o hospital em morada terapêutica.
O amor é plural: Philia, Storge, Ágape, Philautia e Eros. Cada forma revela um modo de existir e resistir ao consumo, devolvendo densidade ao verbo amar.
Ensaio sobre as temporalidades do câncer. A espera, a maré do tratamento, a urgência e o tempo final contrastam com a alfabetização temporal que precisa sincronizar precisão e presença no cuidado.
Em cartas poéticas a Raul Seixas, atravesso a discografia do poeta anárquico, celebrando seu legado de liberdade para as novas gerações.
Entre Atos e Marx, a partilha ressurge como profecia: dignidade não se mede em moedas, mas em necessidades. A vida só floresce quando o pão é de todos.
Descubra práticas de mediação de leitura para formar leitores autônomos, fortalecendo laços e inclusão social.
Dúvida abre caminhos, dívida nos liga à história, dádiva nos reconcilia com a vida. Entre fragilidade, responsabilidade e gratidão, amadurecer é transformar ferida em graça.
Em Prosas miúdas, algumas mudas, apanho os os cacos de silêncio do cotidiano. Uma plaquete que encontra poesia nos gestos miúdos e na escuta da vida.
No cuidado oncológico, é preciso unir precisão e presença para devolver morada à pessoa que atravessa a experiência da dor.
Explore a cartografia da poesia brasileira nesta prosa poética. Uma jornada que une a história do verso, a resistência e a filosofia da poesia como um ato de cuidado.
O corpo como arquivo vivo: epigenética, expossoma e oncologia em diálogo. Um cuidado narrativo que desfaz fatalismos e devolve autoria para reescrever a saúde.
Uma imersão poética na experiência do corpo. Nesta plaquete, revelo a carne como templo, arquivo de histórias e campo de batalha contra as normas sociais.
Explore o corpo como palco, poema e narrativa. Nesta prosa poética, teço uma reflexão sobre a carne, a tecnologia e a urgência de se cuidar do corpo em todas as dimensões.
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