Câncer: antes de estatística, linguagem
2025-08-23Câncer é mais que doença: é linguagem, metáfora e história. Entre império e guerra, revela corpo, sociedade e planeta, pedindo cuidado transdisciplinar e humano.
por Giovani Miguez
Câncer é mais que doença: é linguagem, metáfora e história. Entre império e guerra, revela corpo, sociedade e planeta, pedindo cuidado transdisciplinar e humano.
A partir de Petra Costa, em seu Apocalipse nos Trópicos, uma análise da Teologia do Domínio. Entenda a ideologia que une fé e poder, e como ela se infiltrou e moldou a política recente no Brasil.
Reflexão poética sobre distopias literárias, da utopia ao desencanto, de London a Atwood, passando por Loyola Brandão, e a pergunta: que distopias criamos hoje?
Explore a poesia não como texto, mas como evento. A Fenomenologia da Poesia revela como o leitor e o poema criam um mundo único e vivo na leitura.
A tela revelou um segredo: o amor existe em silêncios, na honra do Japão, na partilha do norte. Uma jornada poética sobre outras formas de amar e viver.
Explore a relação entre literatura e psicanálise, destacando o inconsciente, a subjetividade e interpretações no processo simbólico.
O bolsonarismo é um movimento antipoético, cuja estética se organiza em torno da destruição, da necropolítica e do discurso de ódio.
Poema confronta aquele que controla e aquele que cuida, critica a gestão que confunde controle com cura e propõe justiça, interdependência e atenção como medida do humano. E basta.
Poema que celebra o suficiente em cada gesto: escrever, sentir, lembrar, amar. Um canto de simplicidade e resistência no silêncio da vida.
Emmpoema minimalista a experiência da cafeína revela a claridade na língua,o foco que acende a sala e um pássaro no peito, até restar nos dentes o sal da vigília.
Um eu-lírico confronta a passagem do tempo e a solidão, arrumando brinquedos que são vestígios de uma infância que ainda pulsa viva.
Há um encontro possível entre evidência e narrativa no cuidado oncológico, onde a escuta, a biblioterapia e as políticas públicas podem atuar para humanizar o cuidado.
Um crônica sobre a adultização infantil nas redes e sobre o influenciado que mobilizou o EStado, as escolas, as famílias e, espera-se, plataformas a proteger a infância.
Neste poema, pai e filho, exploram a pequenez humana diante da vastidão cósmica, unindo ciência e lirismo para imaginar universos dentro e fora de nós.
Entre sopros e silêncios,eu, um poeta-cartógrafo, mapeio o real em um diário poético e traço minhajornada em curso, do íntimo ao social, em um ato de cuidado e presença.
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