
Pimenta, Elis, Doçura
2025-10-03Em cartas poéticas, navego na discografia de Elis Regina. Uma homenagem à voz que foi pimenta e doçura, beijo e punho, e que permanece como um vento a incendiar a memória.
Artigos sobre Livros e leituras
Em cartas poéticas, navego na discografia de Elis Regina. Uma homenagem à voz que foi pimenta e doçura, beijo e punho, e que permanece como um vento a incendiar a memória.
Em Metapoéticas, abro meu diário de bordo. A plaquete revela o meu fazer poético como um ato de cuidado e uma honesta costura das fendas da minha existêncialidade.
Nesta plaquete, ofereço poemas como gestos essenciais: moringa para a memória, sutura para a ferida e estrutura para a travessia da vida.
Em cartas poéticas a Belchior, exploro a discografia do cantor. Uma travessia íntima pela voz que fez da canção uma navalha e do desencanto um ato de filosofia.
Em cartas poéticas a Mateus Aleluia, celebro o cantor sagrado. Uma plaquete que explora a voz como terra, o som como reza e a música como um templo ancestral.
Em cartas poéticas a Raul Seixas, atravesso a discografia do poeta anárquico, celebrando seu legado de liberdade para as novas gerações.
Em Prosas miúdas, algumas mudas, apanho os os cacos de silêncio do cotidiano. Uma plaquete que encontra poesia nos gestos miúdos e na escuta da vida.
Uma imersão poética na experiência do corpo. Nesta plaquete, revelo a carne como templo, arquivo de histórias e campo de batalha contra as normas sociais.
Nesta plaquete poética, percorro a discografia de Rita Lee em cartas que celebram a ironia e o deboche como hinos à liberdade cotidiana.
Reflexão poética sobre distopias literárias, da utopia ao desencanto, de London a Atwood, passando por Loyola Brandão, e a pergunta: que distopias criamos hoje?
Uma viagem poética pela obra de Giovani Miguez que celebra Clara Nunes. A plaquete a descreve como "guerreira" e "sacerdotisa do samba", um farol de resistência cultural.