
A farmacologia da esperança
2025-10-02A esperança é arquitetura neurobiológica em que a dopamina move, o córtex planeja e as narrativas sustentam. Um realismo esperançoso integra ciência e cuidado para reconstruir vidas com dignidade.
Artigos sobre Ensaios
A esperança é arquitetura neurobiológica em que a dopamina move, o córtex planeja e as narrativas sustentam. Um realismo esperançoso integra ciência e cuidado para reconstruir vidas com dignidade.
Cartografias da sobrevivência revelam a terceira margem do cuidado,onde saberes de pacientes e clínicos se unem em rede, transformando dor em conhecimento compartilhado.
No silêncio dos corredores de um hospital, rios de passos e destinos se encontram: metáfora lírica da travessia entre cuidado, medo e esperança.
A política do câncer é semente e espinha: promessa que só floresce com escuta, saber e dignidade entrelaçados no corpo vivo do cuidado.
Escrita criativa une técnica e autoconhecimento, promovendo cuidado de si, laços sociais e superação de bloqueios.
Como luz, som, materiais e natureza modulam sofrimento e esperança: um ensaio lírico-filosófico que propõe uma estética do cuidado para transformar o hospital em morada terapêutica.
Ensaio sobre as temporalidades do câncer. A espera, a maré do tratamento, a urgência e o tempo final contrastam com a alfabetização temporal que precisa sincronizar precisão e presença no cuidado.
No cuidado oncológico, é preciso unir precisão e presença para devolver morada à pessoa que atravessa a experiência da dor.
O corpo como arquivo vivo: epigenética, expossoma e oncologia em diálogo. Um cuidado narrativo que desfaz fatalismos e devolve autoria para reescrever a saúde.
Uma jornada poética sobre a saúde. Explore a tensão entre a ciência, que mede a vida em números, e a arte do cuidado, que acolhe a história e o significado de cada pessoa.
Um ensaio de uma filosofia metatécnica entre o diálogo subterrâneo e a tessitura do ser.
O profissional do cuidado é tradutor de mundos: transforma exames em histórias, números em metáforas e biologia em biografia, devolvendo humanidade ao ato de curar.
Na era da IA, a oncologia redescobre o valor da presença. Um ensaio sobre a sinergia entre a precisão tecnológica e o cuidado narrativo no tratamento do câncer.
Do encontro entre Canguilhem e o câncer nasce um cuidado oncológico narrativo: devolver ao paciente a autoria da história e tecer, no limite do corpo, novas normas de sentido vivo.
Câncer é mais que doença: é linguagem, metáfora e história. Entre império e guerra, revela corpo, sociedade e planeta, pedindo cuidado transdisciplinar e humano.