
Prumo e abrigo
2025-08-18Poema confronta aquele que controla e aquele que cuida, critica a gestão que confunde controle com cura e propõe justiça, interdependência e atenção como medida do humano. E basta.
por Giovani Miguez
Poema confronta aquele que controla e aquele que cuida, critica a gestão que confunde controle com cura e propõe justiça, interdependência e atenção como medida do humano. E basta.
Poema que celebra o suficiente em cada gesto: escrever, sentir, lembrar, amar. Um canto de simplicidade e resistência no silêncio da vida.
Emmpoema minimalista a experiência da cafeína revela a claridade na língua,o foco que acende a sala e um pássaro no peito, até restar nos dentes o sal da vigília.
Um eu-lírico confronta a passagem do tempo e a solidão, arrumando brinquedos que são vestígios de uma infância que ainda pulsa viva.
Há um encontro possível entre evidência e narrativa no cuidado oncológico, onde a escuta, a biblioterapia e as políticas públicas podem atuar para humanizar o cuidado.
Um crônica sobre a adultização infantil nas redes e sobre o influenciado que mobilizou o EStado, as escolas, as famílias e, espera-se, plataformas a proteger a infância.
Neste poema, pai e filho, exploram a pequenez humana diante da vastidão cósmica, unindo ciência e lirismo para imaginar universos dentro e fora de nós.
Entre sopros e silêncios,eu, um poeta-cartógrafo, mapeio o real em um diário poético e traço minhajornada em curso, do íntimo ao social, em um ato de cuidado e presença.
Poema que celebra a escrita como gesto de encontro e afeto, transformando palavras em abraços e registrando a travessia compartilhada da vida.
Poema em três atos que expõe a aceleração do tempo, a fragmentação do eu e o colapso entre real e ficção na era digital, em imagens intensas e sensoriais.
Poema que contempla o dia nublado como metáfora da mente e da consciência, revelando a luz velada e introspectiva por trás do cinza.
Poema existencial que reflete sobre a luz que pode cegar ou gerar sombras, explorando amor, tempo e esperança.
Versos que se dissolvem, poemas-espelhos. Obras que exploram a leveza dos pardais, o pouso da borboleta e o caos criativo. Uma jornada poética única.
Uma viagem poética pela obra de Giovani Miguez que celebra Clara Nunes. A plaquete a descreve como "guerreira" e "sacerdotisa do samba", um farol de resistência cultural.
Meu relato poético sobre a travessia entre ciência e poesia, o amor fati e a urgência do cuidado como argamassa de um mundo mais humano.
Fale comigo para adquirir livros, contratar oficinas ou palestras sobre leitura, poesia e biblioterapia.