
Pimenta, Elis, Doçura
2025-10-03Em cartas poéticas, navego na discografia de Elis Regina. Uma homenagem à voz que foi pimenta e doçura, beijo e punho, e que permanece como um vento a incendiar a memória.
por Giovani Miguez
Em cartas poéticas, navego na discografia de Elis Regina. Uma homenagem à voz que foi pimenta e doçura, beijo e punho, e que permanece como um vento a incendiar a memória.
A esperança é arquitetura neurobiológica em que a dopamina move, o córtex planeja e as narrativas sustentam. Um realismo esperançoso integra ciência e cuidado para reconstruir vidas com dignidade.
Descubra estratégias de mediação de leitura na escola para integrar biblioterapia e fortalecer o desenvolvimento socioemocional.
Cartografias da sobrevivência revelam a terceira margem do cuidado,onde saberes de pacientes e clínicos se unem em rede, transformando dor em conhecimento compartilhado.
Em Metapoéticas, abro meu diário de bordo. A plaquete revela o meu fazer poético como um ato de cuidado e uma honesta costura das fendas da minha existêncialidade.
O barro nas mãos revela o sentir como modo de estar no mundo: criação é atemperamento, memória e presença, onde técnica e emoção se fundem em beleza real
Shinji Ikari encarna o mito da fragilidade: não o herói que vence monstros, mas o humano que resiste ao medo. Um espelho do século XXI, entre máquinas, solidão e busca por vínculo.
Nesta plaquete, ofereço poemas como gestos essenciais: moringa para a memória, sutura para a ferida e estrutura para a travessia da vida.
No silêncio dos corredores de um hospital, rios de passos e destinos se encontram: metáfora lírica da travessia entre cuidado, medo e esperança.
A poesia como prática de autocuidado e biblioterapia deve ser uma relação afetuosa: por que ler versos faz bem.
A política do câncer é semente e espinha: promessa que só floresce com escuta, saber e dignidade entrelaçados no corpo vivo do cuidado.
Em cartas poéticas a Belchior, exploro a discografia do cantor. Uma travessia íntima pela voz que fez da canção uma navalha e do desencanto um ato de filosofia.
Escrita criativa une técnica e autoconhecimento, promovendo cuidado de si, laços sociais e superação de bloqueios.
Caminhar como filosofia, poesia como refúgio. Uma crônica sobre pensar em movimento, entre a disciplina do conceito e a liberdade da metáfora.
Na sala de espera, uma mãe entre números e siglas descobre: cuidado é presença; o corpo, medida do mundo; é acolhimento.
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